http://rainhastragicas.com/2015/11/12/nova-exumacao-confirma-a-autenticidade-dos-remanescentes-humanos-dos-romanov/
Finalmente o capítulo final na saga pela identificação dos corpos do czar Nicolau II, da czarina Alexandra Feodorovna e dos filhos do casal, foi concluído (pelo menos é isso que esperamos). A nova exumação feita com os remanescentes humanos do monarca, sua esposa e filhos comprovou de fato que os corpos sepultados na fortaleza de São Pedro e São Paulo pertencem à família imperial russa. O porta-voz do Comitê de Investigação russa, Nikolai Markin, disse nesta quarta-feira (dia 11), que os testes de DNA realizados pelo Instituto de Genética Geral da Rússia nos fragmentos de ossos dos Romanov “mostraram que eles combinavam com os dados obtidos no primeiro exame com a camisa de Nicolau II que contém vestígios do seu sangue”. Os novos testes haviam sido solicitados pela Igreja Ortodoxa, que duvida da autenticidade dos restos mortais, contando o apoio dos atuais descendentes dos Romanov.
Assassinados em 1918 pelos bolcheviques, os corpos da última família de governantes da Rússia imperial permaneceram insepultos até o ano de 1998, quando a Igreja Ortoxa Russa oficiou uma grande celebração, reconhecendo-os como santos dois anos mais tarde. Contudo, os ossos do czarevich Alexei e uma de sua irmãs mais novas (Maria ou Anastásia) continuaram desaparecidos até o ano de 2007. Testes de DNA mitocondrial foram feitos em ambos os corpos, comprovando assim que eram filhos de Nicolau II e Alexandra Feodorovna. A Igreja, por sua vez, se recusava a sepulta-los, afirmando que quando os primeiros testes de DNA foram feitos, não foi levada em consideração a integridade dos ossos, o que poderia ser um transtorno para o país caso se comprovasse que os remanescentes humanos não pertenciam aos Romanov. Uma vez que aquelas pessoas foram canonizadas pela instituição, novos testes com os restos mortais foram solicitados, na esperança de pôr fim a esta dúvida.
Com a autorização do governo, os novos testes de DNA foram efetuados, levando-se em consideração a seguinte exigência: caso os remanescentes humanos fosse cientificamente comprovados como pertencentes a Nicolau e sua família, os ossos das duas crianças (Alexei e sua irmã), que ainda continuam armazenados nos Arquivos do Estado, deveriam ser sepultados junto aos demais membros de sua família. A Igreja concordou com a solicitação, exigindo que todo o processo fosse supervisionado por membros do clero. Em comunicado oficial, o Comitê Investigativo d revelou que os testes realizados nos crânios de Nicolau II e sua esposa “mais uma vez mostraram a autenticidade dos remanescentes de Ecaterimburgo”. A Ingreja Ortoxa Russa anunciou que iria se posicionar oficialmente nesta sexta-feira. Já um porta-voz do grupo de descendentes da família imperial revelou que “vamos aguardar os resultados de todos os testes alinhados e ouvir as opiniões de todos os peritos”.
Finalmente o capítulo final na saga pela identificação dos corpos do czar Nicolau II, da czarina Alexandra Feodorovna e dos filhos do casal, foi concluído (pelo menos é isso que esperamos). A nova exumação feita com os remanescentes humanos do monarca, sua esposa e filhos comprovou de fato que os corpos sepultados na fortaleza de São Pedro e São Paulo pertencem à família imperial russa. O porta-voz do Comitê de Investigação russa, Nikolai Markin, disse nesta quarta-feira (dia 11), que os testes de DNA realizados pelo Instituto de Genética Geral da Rússia nos fragmentos de ossos dos Romanov “mostraram que eles combinavam com os dados obtidos no primeiro exame com a camisa de Nicolau II que contém vestígios do seu sangue”. Os novos testes haviam sido solicitados pela Igreja Ortodoxa, que duvida da autenticidade dos restos mortais, contando o apoio dos atuais descendentes dos Romanov.
Assassinados em 1918 pelos bolcheviques, os corpos da última família de governantes da Rússia imperial permaneceram insepultos até o ano de 1998, quando a Igreja Ortoxa Russa oficiou uma grande celebração, reconhecendo-os como santos dois anos mais tarde. Contudo, os ossos do czarevich Alexei e uma de sua irmãs mais novas (Maria ou Anastásia) continuaram desaparecidos até o ano de 2007. Testes de DNA mitocondrial foram feitos em ambos os corpos, comprovando assim que eram filhos de Nicolau II e Alexandra Feodorovna. A Igreja, por sua vez, se recusava a sepulta-los, afirmando que quando os primeiros testes de DNA foram feitos, não foi levada em consideração a integridade dos ossos, o que poderia ser um transtorno para o país caso se comprovasse que os remanescentes humanos não pertenciam aos Romanov. Uma vez que aquelas pessoas foram canonizadas pela instituição, novos testes com os restos mortais foram solicitados, na esperança de pôr fim a esta dúvida.
Com a autorização do governo, os novos testes de DNA foram efetuados, levando-se em consideração a seguinte exigência: caso os remanescentes humanos fosse cientificamente comprovados como pertencentes a Nicolau e sua família, os ossos das duas crianças (Alexei e sua irmã), que ainda continuam armazenados nos Arquivos do Estado, deveriam ser sepultados junto aos demais membros de sua família. A Igreja concordou com a solicitação, exigindo que todo o processo fosse supervisionado por membros do clero. Em comunicado oficial, o Comitê Investigativo d revelou que os testes realizados nos crânios de Nicolau II e sua esposa “mais uma vez mostraram a autenticidade dos remanescentes de Ecaterimburgo”. A Ingreja Ortoxa Russa anunciou que iria se posicionar oficialmente nesta sexta-feira. Já um porta-voz do grupo de descendentes da família imperial revelou que “vamos aguardar os resultados de todos os testes alinhados e ouvir as opiniões de todos os peritos”.