quarta-feira, 18 de novembro de 2015

FINALMENTE OS RESTOS MORTAIS DA FAMÍLIA ROMANOV SÃO RECONHECIDOS COM PRECISÃO.

http://rainhastragicas.com/2015/11/12/nova-exumacao-confirma-a-autenticidade-dos-remanescentes-humanos-dos-romanov/

Finalmente o capítulo final na saga pela identificação dos corpos do czar Nicolau II, da czarina Alexandra Feodorovna e dos filhos do casal, foi concluído (pelo menos é isso que esperamos). A nova exumação feita com os remanescentes humanos do monarca, sua esposa e filhos comprovou de fato que os corpos sepultados na fortaleza de São Pedro e São Paulo pertencem à família imperial russa. O porta-voz do Comitê de Investigação russa, Nikolai Markin, disse nesta quarta-feira (dia 11), que os testes de DNA realizados pelo Instituto de Genética Geral da Rússia nos fragmentos de ossos dos Romanov  “mostraram que eles combinavam com os dados obtidos no primeiro exame com a camisa de Nicolau II que contém vestígios do seu sangue”. Os novos testes haviam sido solicitados pela Igreja Ortodoxa, que duvida da autenticidade dos restos mortais, contando o apoio dos atuais descendentes dos Romanov.

Assassinados em 1918 pelos bolcheviques, os corpos da última família de governantes da Rússia imperial permaneceram insepultos até o ano de 1998, quando a Igreja Ortoxa Russa oficiou uma grande celebração, reconhecendo-os como santos dois anos mais tarde. Contudo, os ossos do czarevich Alexei e uma de sua irmãs mais novas (Maria ou Anastásia) continuaram desaparecidos até o ano de 2007. Testes de DNA mitocondrial foram feitos em ambos os corpos, comprovando assim que eram filhos de Nicolau II e Alexandra Feodorovna. A Igreja, por sua vez, se recusava a sepulta-los, afirmando que quando os primeiros testes de DNA foram feitos, não foi levada em consideração a integridade dos ossos, o que poderia ser um transtorno para o país caso se comprovasse que os remanescentes humanos não pertenciam aos Romanov. Uma vez que aquelas pessoas foram canonizadas pela instituição, novos testes com os restos mortais foram solicitados, na esperança de pôr fim a esta dúvida.





Com a autorização do governo, os novos testes de DNA foram efetuados, levando-se em consideração a seguinte exigência: caso os remanescentes humanos fosse cientificamente comprovados como pertencentes a Nicolau e sua família, os ossos das duas crianças (Alexei e sua irmã), que ainda continuam armazenados nos Arquivos do Estado, deveriam ser sepultados junto aos demais membros de sua família. A Igreja concordou com a solicitação, exigindo que todo o processo fosse supervisionado por membros do clero.  Em comunicado oficial, o Comitê Investigativo d revelou que os testes realizados nos crânios de Nicolau II e sua esposa “mais uma vez mostraram a autenticidade dos remanescentes de Ecaterimburgo”. A Ingreja Ortoxa Russa anunciou que iria se posicionar oficialmente nesta sexta-feira. Já um porta-voz do grupo de descendentes da família imperial revelou que “vamos aguardar os resultados de todos os testes alinhados e ouvir as opiniões de todos os peritos”.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Quem revelou o massacre da Família Romanov ao Mundo.

30 de abril de 2015 Alla Astanina, Especial para Gazeta Russa

O  massacre  da  Família  Real,  incluindo  4  jovens  moças  inocentes  e  uma  criança  foi  algo  tão  medonho  e  cruel,  que  o  próprio   mandante  mnstruoso  Lénin  quis  abafar  declarando  que  somente  o  Czar  havia  sido  executado  e  a  família  havia  sido  evacuada  para  lugar  seguro.

Mas  a  mentira  do  sanguinário  não  durou  muito  tempo,  graças  a 
Nikolai Sokolov.
 
Em março de 1917, o tsar russo Nikolai II Romanov abdicou. Algum tempo depois, ele e sua família foram brutalmente assassinados. Mas poucos sabem que foi graças ao investigador Nikolai Sokolov que hoje sabemos o que realmente aconteceu com a família real.
 Nikolai Sokolov é uma figura pouco conhecida na história da Rússia. No entanto, foi esse homem que revelou ao mundo a verdadeira história por trás da morte do último tsar russo.
Nascido em maio de 1882, formou-se em Direito e, antes da Revolução de 1917, Sokolov trabalhava como investigador forense. Após a instauração da URSS, atingiu o cargo de investigador de casos de importância especial no tribunal distrital de Penza, embora se mantivesse fiel ao antigo sistema.
“Depois de entrar em licença médica, Sokolov foi até a Sibéria”, conta  Vladímir Soloviov, investigador e criminologista sênior do Departamento principal de Criminologia do Comitê de Investigação da Rússia, que virou o sucessor de Sokolov, de 1993 a 2011.
“Fui convocado pelo Almirante Alexander Koltchak, que colocou a investigação sob minha responsabilidade”, diz Soloviov. “Mas é evidente que sem as informações de Sokolov, os contemporâneos teriam dificuldades para compreender os acontecimentos daquela época. O seu principal mérito foi provar que a família real foi, de fato, morta a tiros.”


Investigação inicial

Depoimentos e provas levaram Sokolov à conclusão de que o assassinato dos membros da família real aconteceu em 17 de julho. Segundo a investigação, agentes especiais esperavam a entrada do Exército Branco na cidade, portanto, tiraram os corpos da casa de Ipatiev e os levaram para Ganina Yama, onde havia uma mina abandonada.
“Lá o investigador descobriu um grande número de pequenos fragmentos ósseos picados e queimados, coisas e objetos que foram identificados pelas pessoas próximas à família real”, diz a historiadora Ludmila Likova.
Naquela época, Sokolov suspeitou que os corpos haviam sido queimados, mas essa conclusão foi rejeitada. Descobriu-se que, após tentativas frustradas de queimar os corpos, os agentes da polícia secreta os enterraram.
Emigração e morte


O Exército Branco sofreu uma derrota e retirou-se para o leste, mas Sokolov continuou a investigação. “Ele recolheu os documentos de valor, os conservou e levou para fora do país”, conta Likova. Na Europa, os familiares de Romanov não acreditaram no investigador e pensavam que a família real estava viva.
Nos últimos anos de vida, Sokolov preparou um relatório completo da investigação para a Imperatriz Maria Feodorovna, mãe de Nikolai II, e escreveu o livro “O Assassinato da Família Real”, baseado no material da investigação.
Há indícios de que o investigador queria voltar à Rússia para retomar a investigação. No entanto, Sokolov morreu aos 43 anos na França, em 1924.
Novo inquérito


O interesse pelos detalhes da morte da família real ressurgiu em 1993, após o colapso da União Soviética. Documentos relativos ao caso da morte descobertos por Sokolov foram procurados ao redor de todo o mundo.
Em alguns lugares conseguiu-se organizar a transferência das cópias dos materiais; em outros, eles tiveram que ser comprados. O Duque de Liechtenstein, por exemplo, comprou os arquivos de Sokolov em leilão na Sotheby’s e os entregou à Rússia.
Grande parte do material da investigação e os documentos originais também foram encontrados em Jordanville, nos EUA, em Bruxelas e em templos da Igreja Ortodoxa Russa no exterior.
http://gazetarussa.com.br/arte/2015/04/30/quem_revelou_a_tragedia_dos_romanov_29809


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Reabilitação do Czar e sua Família.

http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/russia_reabilita_o_czar_nicolau_ii.html




O Supremo Tribunal da Rússia acaba de conceder a plena reabilitação do último Czar
Nicolau II, e sua família, considerados a partir de agora como vítimas de repressão política
 bolchevique. A decisão do  Supremo  Tribunal anula  todas  as  outras  anteriores,
 que negavam a reabilitação da família imperial.





Nicolau II fez parte da dinastia dos Romanov, que reinou de 1613 a 1917 na Rússia.
 Foi com a Revolução Russa  que o czar caiu e, em 17 de julho de 1918, foi fuzilado,
junto com seus familiares, por um pelotão bolchevique, no  porão da casa Ipatiev, em
 Yekaterimburgo. Essa morte está rodeada de mistério, mas de acordo com a versão oficial,
baseada nos arquivos secretos da KGB, em seguida os corpos foram levados para uma 
mina abandonada. Alguns foram queimados, Anastásia  e  Alexei,  mas  a maioria  foram 
 imersos em ácido sulfúrico e depois enterrados numa fossa.




A reabilitação dos Romanov vem sendo feita aos poucos. Sob Bóris Iéltsin, os corpos foram 
sepultados, com direito a cerimónia na  catedral de  São Petersburgo.

 Para o então presidente da Rússia, a execução dos Romanov deveria ser vista como ato fundador
de um século sangrento,
 o início de um período de terror. 
No  ano  2000  a  Igreja Ortodoxa canonizou  os  Romanov, como mártires.




Agora veio a decisão oficial, que está sendo vista como mais um sinal da reinterpretação
 da própria história que a  Rússia vem  fazendo desde  o  fim  da  era  soviética.

Recentemente, Nicolau II foi eleito o personagem russo mais ilustre em um  concurso da televisão
 pública Rossia, com 400 mil votos à frente de Stálin.








Canonização  dos  Romanov.





Residencia  Oficial  do  Czar  e  sua  família,  Tsarkoye  Selo.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Antecedente corrompedor da Infame Revolução Russa: SIONISMO.

O  Czar  Nicolau  II,  não  estava  preparado  para  assumir  suas  funções  quando  seu  pai  Alexandre  III  morreu.

Para  entender-mos  os  antecedentes  precisamos  recuar  ao  século XVIII  quando  alguns  territórios  foram  adquiridos  pela  Rússia durante 1791-1835,  nesses  territórios   havia  grandes populações judaicas.

Foi-lhes  permitido continuarem  a viverem  lá,  mas  tudo  indica  que  eles  não  aceitaram  o  Governo  Russo  e  reagiram.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_de_assentamento_judeu_na_R%C3%BAssia 

Os  judeus  nunca  quiseram aceitar  a  proposta  de  se  integrarem   ao  povo  russo  recusando  o  ESTATUTO  DOS  JUDEUS   por  Alexandre  I  bem  como  a  oferta  de  Terras  no  sul  da  Rússia.
O  Decreto  dos  Cantões  por  Nicolau  I,  não  teve  efeito  nos  judeus.

Após  o  assassinato  do  Czar  Alexandre II,  pelos  terroristas « A VONTADE DO POVO» entre  eles  muitos  judeus  que  se  haviam  beneficiado  das  Leis  do  Czar  Alexandre II,  tornou-se  claro  que  os  judeus  não  queriam  apenas  mais  liberdade,  mas  sim  o  Poder.

Alexandre  III  e  depois  seu  filho  Nicolau II  juraram  não  seguirem  a  política  do  pai  e  do  avô.

Houve  pogrom  a  partir  de  Alexandre III  e também  no  Reinado  de  Nicolau II  ainda  que  os  Czares  Alexandre III  e  seu  filho   Nicolau II nunca  tivesse  ordenado  estes.


O 1.º Pogrom acontece entre 1881-84  conduzida por camponeses, operários e população urbana.

 O 2.º Pogrom dá-se entre 1903-1906, durante a crise revolucionária  em  que  foram  descobertos

Os Protocolos dos Sábios de Sião
é um texto que descreve um alegado projeto de conspiração por parte dos judeus e maçons de modo a atingirem o "domínio mundial através da destruição do mundo Ocidental". O texto foi traduzido do original para vários idiomas.
 Redigida por uma pessoa num Congresso realizado a portas fechadas, numa assembleia em Basileia, no ano de 1898, onde um grupo de sábios judeus e maçons  se reuniram  para estruturar um esquema de dominação mundial. Nesse evento, teriam sido formulados planos como os de usar uma nação europeia como exemplo para as demais que ousassem se interpor no caminho dessa dominação, controlar o ouro e as pedras preciosas, criar uma moeda amplamente aceita que estivesse sob seu controle, confundir os "não-escolhidos" com números econômicos e físicos e, principalmente, criar caos e pânico tamanhos que fossem capazes de fazer com que os países criassem uma organização supranacional capaz de interferir em países rebeldes.






Aconcelho  que  leiam  sobre  isso  neste  link:

http://confrariadesaojoaobatista.blogspot.pt/2014/04/os-protocolos-dos-sabios-de-siao.html 





A partir de uma tentativa de golpe falhada em 1905 , após o triste episódio que ficou conhecido como Domingo Sangrento   o  qual  o  Czar  não  teve   culpa  alguma  no  fuzilamento  de  pessoas  em  uma  Marcha  pacífica  chefiada  por  Gapon  até  o  Palácio  de  Inverno,  foi  dada  ordem  de  disparar   contra  o  povo   por  Ministros  irresponsáveis  e por Sergei Alexandrovitchgrão-duque,   que  ordenou à guarda do czar que não permitisse que  o  povo se aproximasse do palácio e que dispersasse a manifestação. 
Entretanto a massa não recuou. A guarda, então, disparou contra a multidão.   Este  Grão-Duque  e  Ministros  deveriam  ser  demitidos  e o  Grão-Duque  perder  seu  título  por  esta  atitude e por terem   mais  tarde  terem  transferido  falsas  informações  ao  Czar  como  este  escreveu  em  seu  diário:

Em Tsarskoye Selo, Nicolau ficou espantado quando soube o que tinha acontecido. Ele escreveu em seu diário: "Um dia doloroso. Ocorreram desordens graves em Petersburgo quando os trabalhadores tentaram aproximar-se do Palácio de Inverno. As tropas foram obrigadas a abrir fogo em vários pontos da cidade e houve muitos mortos e feridos. Senhor, como tudo isto é triste e doloroso!"

Obviamente  nem  tudo  que  a  petição  trazia  pelas  mãos  de  Gapon  seriam  aceitáveis  tais  como reforma agrária,  fim da censura , a presença de representantes do povo no governo.



A seguir iniciou-se uma Revolta por toda a Rússia chegando mesmo a serem praticadas atrocidades . As atividades variaram desde ocupações de terra, algumas vezes seguidas de violência e incêndio, pilhagem das grandes propriedades e caça e desmatamento em áreas proibidas. Na região de Samara os camponeses criaram sua própria república, que foi sufocada por tropas do governo. O nível de animosidade de cada região era diretamente proporcional às condições dos camponeses. Os com-terra de Livland e Kurland atacaram e queimaram, enquanto outros, que viviam nos distúrbios de Grodno, Kovno e Minsk, com melhores condições de vida, foram menos violentos. No total, 3 228 distúrbios necessitaram de intervenção militar para restaurar a ordem, e os proprietários sofreram prejuízos de aproximadamente 29 milhões de rublos.

Reformas  teriam  que  ser  feitas  óbviamente, mas  o  Czar  enganou-se  quando  aceitou  a  criação  da  Duma  e  desta  resultaram  os  sovietes. Nisso ganharam espaço na Rússia os partidos Menchevique Bolchevique, sendo que o primeiro era mais moderado e defendia reformas graduais com o apoio da burguesia enquanto o segundo, mais radical, defendia a ação revolucionária. A iniciativa do czar acalmou os moderados, porém os socialistas continuaram insatisfeitos e organizando greves.




A  grande  maioria  dos  bolcheviques  eram  judeus,  financiados  por  sionistas  estrangeiros.  Esta  é  uma  das  provas  que  os  sionistas  através  dos  judeus  eram  a  principal  força  por  trás  do  comunismo  russo.

Eles  aproveitaram  a  situação  caótica  que  a  Rússia  estava  vivendo  durante  a  1ª  Guerra  Mundial,  encontraram  um  terreno  fertil  para  disseminar  suas  idéias  torpes  de  comunismo  que  postas  mais  tarde  em  prática  vieram  a  se  revelar  terrivelmente  pior  que a 1ª Guerra Mundial.



Nicolau  não  queria  nem  abandonar  a  Sérvia  ao  ultimato  da  Áustria-Hungria,  nem  provocar  uma guerra  geral.  Em  uma  série  de  cartas  trocadas  com  o kaiser Guilherme II (a chamada correspondência Willy-Nicky),  tentou  propondo  o  fim  das  hostilidades  contra  a  Sérvia.

 Em  28  de  Julho,  a  Áustria  formalmente  declarou  guerra  à  Sérvia,  levando  a   Rússia  e  a  Alemanha  a  entrarem na  guerra, como  protetorados, e  a  França  e  a  Grã-Bretanha  como  aliados russos.

Na  Rússia  começaram  a  haver  motins  e  revoltas  em  grande  parte  incentivados  pelos  judeus, pela  crise  que  se  gerou.

 A  Czarina  e  as  filhas, em  especial  Tatiana  fizeram  tudo  que  podiam  para  minorar  o  sofrimento  da  guerra  e  a  Czarina  tentou  que  negociações  de  paz  entre  Rússia  e  Alemanha  fossem  concluídas  mas  sem  êxito.

 Se sua primeira preocupação tivesse sido a manutenção do poder, ele teria firmado a paz com a Alemanha - como Lênin, um ano depois - e lançado as tropas contra os amotinados em Petrogrado e Moscou.

Uma  decisão  trágica  que  tiraram  partido  os  comunistas.
O  Poder  nunca  significou para  o  Czar  o  mesmo  que  a  Glória  da  Rússia  Vitoriosa,  ASSIM  COMO  A  LEALDADE  COM  A  SÉRVIA.

A  TAL  PONTO  QUE  QUANDO  JÁ  ERA  PRISIONEIRO  FICOU  MUITO  ENTRISTECIDO  COM  O :

Tratado de Brest-Litovski 


O QUAL  ELE  CONSIDEROU  UMA  HUMILHAÇÃO  PARA  A  RÚSSIA,  MESMO  
 PRIVADO  DO  PODER  CONTINUAVA  AMANDO  SEU  PAÍS.

COM  CERTEZA  SE  O  CZAR  ESTIVESSE  NO  PODER  NO  FIM  DA  1ª  GUERRA.          
O Tratado de Versalhes  teria  sido  muito  mais  humano  para  os  alemães.

RESUMINDO:

A  imagem  do  Czar  que  era  uma 
uma pessoa decente, generosa, humana e homem honrado  foi  deturpada pelos  sionistas  que  controlam  a  mídia  mundial.

Seria  impossivel  aos  judeus  russos que  eram  uma  minoria  na  Rússia  terem  conquistado  o  Poder  Absoluto  na  Rússia,  sem  a  ajuda  de  Poderosos  Sionistas  Mundiais.

Os líderes russos anteriores, czares, seguraram bem a subversão mundial judaica.

Infelizmente  Nicolau II  não  se  empenhou  em  mante-los  vigilantes  restringindo  eles  em  todas  as  áreas. Não teve a visão política necessária para prever o perigo interno que a Rússia corria.
  

Tanto  o  comunismo  como  o  capitalismo  são  fruto  do  sionismo.

 Embora  possa  ter  sido  compreensível,  e  talvez  mesmo  defensável,  a  hostilidade  judaica  em  direção ao  regime  imperial,  a  notória  direção  judaica  no  mais  vastamente  despótico  regime  soviético  é menos  fácil  de  se  justificar.  Sonya  Margolina   aponta, por  exemplo, a  proeminente  participação dos judeus  como  comandantes  dos  campos  de  concentração  e  trabalho,  Gulag soviéticos, e  a participação  dos  comunistas  judeus  na  destruição  sistemática  das  igrejas  russas.   Ela continua, “Os judeus do mundo inteiro apoiaram o poder soviético, e permaneceram em silêncio em face de qualquer criticismo da oposição”.

 Na virada do século os judeus perfaziam 4,2 por cento da população do império russo. Richard Pipes, The Russian Revolution (New York: 1990)

 Em  1919,  três  quartos  da  equipe  da  Cheka  em  Kiev  eram  de  judeus, que  foram  cuidadoso s em poupar  companheiros  judeus.  Por  fim, a  Cheka  pegou  poucos  refens  judeus.  R. Pipes, The Russian Revolution (1990), p. 824.;

 O historiador isrealita Louis Rapoport também confirma a dominante participação feita pelos judeus na polícia secreta soviética através dos anos de 1920 e 1930. L. Rapoport, Stalin’s War Against the Jews (New York: 1990), pp. 30-31, 43-45, 49-50.

Ainda  que  concordando  que  a  entrada  da  Rússia  na  1ª  Guerra  e  amizade  da  Família  Real  com  Rasputin  possivelmente  teriam  causado  a  deposição  de  Nicolau II  como  Czar,  abriria  espaço  para  uma  República, entretanto  o  comunismo  nunca  teria  tomado  conta  da  Rússia  se  não  fosse  através  dos  sionistas,  que  através  da  monstruosa  Revolução  de  Outubro (  ocorrida  em  1917)  dominaram  impiedosamente  a  Rússia  decretando  a  execução  da  Família  Real  e  o  Terror  que  em  70  matou  mais  de  20  milhões  de  pessoas,  algo  nem  de  longe  se  compara  á  execuções  de  revolucionários  nos  300  anos  de  Dinastia  Romanov:

https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Livro_Negro_do_Comunismo

https://pt.wikipedia.org/wiki/Terror_Vermelho

http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/historia/o-exterminio-dos-romanov/


quarta-feira, 25 de março de 2015

Pretendente Real que estava interessado em Tatiana.

De acordo com algumas fontes, rei sérvio Pedro I queria Tatiana como uma noiva para seu filho mais novo, o príncipe Alexander . Em janeiro de 1914, o primeiro-ministro sérvio Nikola Pašić entregou uma carta ao czar Nicolau em que o rei Peter expressou o desejo de seu filho se casar com uma das grã-duquesas. [53] [54] Nicholas respondeu que ele iria permitir que suas filhas para decidir com quem se casar, mas ele percebeu que o príncipe sérvio Alexander muitas vezes contemplava Tatiana durante um jantar em família. Negociações casamento terminou devido à eclosão da Primeira Guerra Mundial Tatiana trocou cartas com Alexander durante a Primeira Guerra Mundial e Alexander estava perturbado quando soube de sua morte.





Principe  Alexandre  I  da  Iugoslávia em cartão da Primeira  Guerra  Mundial.

Futuro  Rei  Alexandre  I  da  Iugoslávia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandre_I_da_Iugosl%C3%A1via