terça-feira, 4 de agosto de 2015

Antecedente corrompedor da Infame Revolução Russa: SIONISMO.

O  Czar  Nicolau  II,  não  estava  preparado  para  assumir  suas  funções  quando  seu  pai  Alexandre  III  morreu.

Para  entender-mos  os  antecedentes  precisamos  recuar  ao  século XVIII  quando  alguns  territórios  foram  adquiridos  pela  Rússia durante 1791-1835,  nesses  territórios   havia  grandes populações judaicas.

Foi-lhes  permitido continuarem  a viverem  lá,  mas  tudo  indica  que  eles  não  aceitaram  o  Governo  Russo  e  reagiram.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_de_assentamento_judeu_na_R%C3%BAssia 

Os  judeus  nunca  quiseram aceitar  a  proposta  de  se  integrarem   ao  povo  russo  recusando  o  ESTATUTO  DOS  JUDEUS   por  Alexandre  I  bem  como  a  oferta  de  Terras  no  sul  da  Rússia.
O  Decreto  dos  Cantões  por  Nicolau  I,  não  teve  efeito  nos  judeus.

Após  o  assassinato  do  Czar  Alexandre II,  pelos  terroristas « A VONTADE DO POVO» entre  eles  muitos  judeus  que  se  haviam  beneficiado  das  Leis  do  Czar  Alexandre II,  tornou-se  claro  que  os  judeus  não  queriam  apenas  mais  liberdade,  mas  sim  o  Poder.

Alexandre  III  e  depois  seu  filho  Nicolau II  juraram  não  seguirem  a  política  do  pai  e  do  avô.

Houve  pogrom  a  partir  de  Alexandre III  e também  no  Reinado  de  Nicolau II  ainda  que  os  Czares  Alexandre III  e  seu  filho   Nicolau II nunca  tivesse  ordenado  estes.


O 1.º Pogrom acontece entre 1881-84  conduzida por camponeses, operários e população urbana.

 O 2.º Pogrom dá-se entre 1903-1906, durante a crise revolucionária  em  que  foram  descobertos

Os Protocolos dos Sábios de Sião
é um texto que descreve um alegado projeto de conspiração por parte dos judeus e maçons de modo a atingirem o "domínio mundial através da destruição do mundo Ocidental". O texto foi traduzido do original para vários idiomas.
 Redigida por uma pessoa num Congresso realizado a portas fechadas, numa assembleia em Basileia, no ano de 1898, onde um grupo de sábios judeus e maçons  se reuniram  para estruturar um esquema de dominação mundial. Nesse evento, teriam sido formulados planos como os de usar uma nação europeia como exemplo para as demais que ousassem se interpor no caminho dessa dominação, controlar o ouro e as pedras preciosas, criar uma moeda amplamente aceita que estivesse sob seu controle, confundir os "não-escolhidos" com números econômicos e físicos e, principalmente, criar caos e pânico tamanhos que fossem capazes de fazer com que os países criassem uma organização supranacional capaz de interferir em países rebeldes.






Aconcelho  que  leiam  sobre  isso  neste  link:

http://confrariadesaojoaobatista.blogspot.pt/2014/04/os-protocolos-dos-sabios-de-siao.html 





A partir de uma tentativa de golpe falhada em 1905 , após o triste episódio que ficou conhecido como Domingo Sangrento   o  qual  o  Czar  não  teve   culpa  alguma  no  fuzilamento  de  pessoas  em  uma  Marcha  pacífica  chefiada  por  Gapon  até  o  Palácio  de  Inverno,  foi  dada  ordem  de  disparar   contra  o  povo   por  Ministros  irresponsáveis  e por Sergei Alexandrovitchgrão-duque,   que  ordenou à guarda do czar que não permitisse que  o  povo se aproximasse do palácio e que dispersasse a manifestação. 
Entretanto a massa não recuou. A guarda, então, disparou contra a multidão.   Este  Grão-Duque  e  Ministros  deveriam  ser  demitidos  e o  Grão-Duque  perder  seu  título  por  esta  atitude e por terem   mais  tarde  terem  transferido  falsas  informações  ao  Czar  como  este  escreveu  em  seu  diário:

Em Tsarskoye Selo, Nicolau ficou espantado quando soube o que tinha acontecido. Ele escreveu em seu diário: "Um dia doloroso. Ocorreram desordens graves em Petersburgo quando os trabalhadores tentaram aproximar-se do Palácio de Inverno. As tropas foram obrigadas a abrir fogo em vários pontos da cidade e houve muitos mortos e feridos. Senhor, como tudo isto é triste e doloroso!"

Obviamente  nem  tudo  que  a  petição  trazia  pelas  mãos  de  Gapon  seriam  aceitáveis  tais  como reforma agrária,  fim da censura , a presença de representantes do povo no governo.



A seguir iniciou-se uma Revolta por toda a Rússia chegando mesmo a serem praticadas atrocidades . As atividades variaram desde ocupações de terra, algumas vezes seguidas de violência e incêndio, pilhagem das grandes propriedades e caça e desmatamento em áreas proibidas. Na região de Samara os camponeses criaram sua própria república, que foi sufocada por tropas do governo. O nível de animosidade de cada região era diretamente proporcional às condições dos camponeses. Os com-terra de Livland e Kurland atacaram e queimaram, enquanto outros, que viviam nos distúrbios de Grodno, Kovno e Minsk, com melhores condições de vida, foram menos violentos. No total, 3 228 distúrbios necessitaram de intervenção militar para restaurar a ordem, e os proprietários sofreram prejuízos de aproximadamente 29 milhões de rublos.

Reformas  teriam  que  ser  feitas  óbviamente, mas  o  Czar  enganou-se  quando  aceitou  a  criação  da  Duma  e  desta  resultaram  os  sovietes. Nisso ganharam espaço na Rússia os partidos Menchevique Bolchevique, sendo que o primeiro era mais moderado e defendia reformas graduais com o apoio da burguesia enquanto o segundo, mais radical, defendia a ação revolucionária. A iniciativa do czar acalmou os moderados, porém os socialistas continuaram insatisfeitos e organizando greves.




A  grande  maioria  dos  bolcheviques  eram  judeus,  financiados  por  sionistas  estrangeiros.  Esta  é  uma  das  provas  que  os  sionistas  através  dos  judeus  eram  a  principal  força  por  trás  do  comunismo  russo.

Eles  aproveitaram  a  situação  caótica  que  a  Rússia  estava  vivendo  durante  a  1ª  Guerra  Mundial,  encontraram  um  terreno  fertil  para  disseminar  suas  idéias  torpes  de  comunismo  que  postas  mais  tarde  em  prática  vieram  a  se  revelar  terrivelmente  pior  que a 1ª Guerra Mundial.



Nicolau  não  queria  nem  abandonar  a  Sérvia  ao  ultimato  da  Áustria-Hungria,  nem  provocar  uma guerra  geral.  Em  uma  série  de  cartas  trocadas  com  o kaiser Guilherme II (a chamada correspondência Willy-Nicky),  tentou  propondo  o  fim  das  hostilidades  contra  a  Sérvia.

 Em  28  de  Julho,  a  Áustria  formalmente  declarou  guerra  à  Sérvia,  levando  a   Rússia  e  a  Alemanha  a  entrarem na  guerra, como  protetorados, e  a  França  e  a  Grã-Bretanha  como  aliados russos.

Na  Rússia  começaram  a  haver  motins  e  revoltas  em  grande  parte  incentivados  pelos  judeus, pela  crise  que  se  gerou.

 A  Czarina  e  as  filhas, em  especial  Tatiana  fizeram  tudo  que  podiam  para  minorar  o  sofrimento  da  guerra  e  a  Czarina  tentou  que  negociações  de  paz  entre  Rússia  e  Alemanha  fossem  concluídas  mas  sem  êxito.

 Se sua primeira preocupação tivesse sido a manutenção do poder, ele teria firmado a paz com a Alemanha - como Lênin, um ano depois - e lançado as tropas contra os amotinados em Petrogrado e Moscou.

Uma  decisão  trágica  que  tiraram  partido  os  comunistas.
O  Poder  nunca  significou para  o  Czar  o  mesmo  que  a  Glória  da  Rússia  Vitoriosa,  ASSIM  COMO  A  LEALDADE  COM  A  SÉRVIA.

A  TAL  PONTO  QUE  QUANDO  JÁ  ERA  PRISIONEIRO  FICOU  MUITO  ENTRISTECIDO  COM  O :

Tratado de Brest-Litovski 


O QUAL  ELE  CONSIDEROU  UMA  HUMILHAÇÃO  PARA  A  RÚSSIA,  MESMO  
 PRIVADO  DO  PODER  CONTINUAVA  AMANDO  SEU  PAÍS.

COM  CERTEZA  SE  O  CZAR  ESTIVESSE  NO  PODER  NO  FIM  DA  1ª  GUERRA.          
O Tratado de Versalhes  teria  sido  muito  mais  humano  para  os  alemães.

RESUMINDO:

A  imagem  do  Czar  que  era  uma 
uma pessoa decente, generosa, humana e homem honrado  foi  deturpada pelos  sionistas  que  controlam  a  mídia  mundial.

Seria  impossivel  aos  judeus  russos que  eram  uma  minoria  na  Rússia  terem  conquistado  o  Poder  Absoluto  na  Rússia,  sem  a  ajuda  de  Poderosos  Sionistas  Mundiais.

Os líderes russos anteriores, czares, seguraram bem a subversão mundial judaica.

Infelizmente  Nicolau II  não  se  empenhou  em  mante-los  vigilantes  restringindo  eles  em  todas  as  áreas. Não teve a visão política necessária para prever o perigo interno que a Rússia corria.
  

Tanto  o  comunismo  como  o  capitalismo  são  fruto  do  sionismo.

 Embora  possa  ter  sido  compreensível,  e  talvez  mesmo  defensável,  a  hostilidade  judaica  em  direção ao  regime  imperial,  a  notória  direção  judaica  no  mais  vastamente  despótico  regime  soviético  é menos  fácil  de  se  justificar.  Sonya  Margolina   aponta, por  exemplo, a  proeminente  participação dos judeus  como  comandantes  dos  campos  de  concentração  e  trabalho,  Gulag soviéticos, e  a participação  dos  comunistas  judeus  na  destruição  sistemática  das  igrejas  russas.   Ela continua, “Os judeus do mundo inteiro apoiaram o poder soviético, e permaneceram em silêncio em face de qualquer criticismo da oposição”.

 Na virada do século os judeus perfaziam 4,2 por cento da população do império russo. Richard Pipes, The Russian Revolution (New York: 1990)

 Em  1919,  três  quartos  da  equipe  da  Cheka  em  Kiev  eram  de  judeus, que  foram  cuidadoso s em poupar  companheiros  judeus.  Por  fim, a  Cheka  pegou  poucos  refens  judeus.  R. Pipes, The Russian Revolution (1990), p. 824.;

 O historiador isrealita Louis Rapoport também confirma a dominante participação feita pelos judeus na polícia secreta soviética através dos anos de 1920 e 1930. L. Rapoport, Stalin’s War Against the Jews (New York: 1990), pp. 30-31, 43-45, 49-50.

Ainda  que  concordando  que  a  entrada  da  Rússia  na  1ª  Guerra  e  amizade  da  Família  Real  com  Rasputin  possivelmente  teriam  causado  a  deposição  de  Nicolau II  como  Czar,  abriria  espaço  para  uma  República, entretanto  o  comunismo  nunca  teria  tomado  conta  da  Rússia  se  não  fosse  através  dos  sionistas,  que  através  da  monstruosa  Revolução  de  Outubro (  ocorrida  em  1917)  dominaram  impiedosamente  a  Rússia  decretando  a  execução  da  Família  Real  e  o  Terror  que  em  70  matou  mais  de  20  milhões  de  pessoas,  algo  nem  de  longe  se  compara  á  execuções  de  revolucionários  nos  300  anos  de  Dinastia  Romanov:

https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Livro_Negro_do_Comunismo

https://pt.wikipedia.org/wiki/Terror_Vermelho

http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/historia/o-exterminio-dos-romanov/


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