O Czar Nicolau II, não estava preparado para assumir suas funções quando seu pai Alexandre III morreu.
Para entender-mos os antecedentes precisamos recuar ao século XVIII quando alguns territórios foram adquiridos pela Rússia
durante 1791-1835, nesses territórios havia
grandes populações judaicas.
Foi-lhes permitido continuarem a viverem lá, mas tudo indica que eles não aceitaram o Governo Russo e reagiram.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_de_assentamento_judeu_na_R%C3%BAssia
Os judeus nunca quiseram aceitar a proposta de se integrarem ao povo russo recusando o ESTATUTO DOS JUDEUS por Alexandre I bem como a oferta de Terras no sul da Rússia.
O Decreto dos Cantões por Nicolau I, não teve efeito nos judeus.
Após o assassinato do Czar Alexandre II, pelos terroristas « A VONTADE DO POVO» entre eles muitos judeus que se haviam beneficiado das Leis do Czar Alexandre II, tornou-se claro que os judeus não queriam apenas mais liberdade, mas sim o Poder.
Alexandre III e depois seu filho Nicolau II juraram não seguirem a política do pai e do avô.
Houve pogrom a partir de Alexandre III e também no Reinado de Nicolau II ainda que os Czares Alexandre III e seu filho Nicolau II nunca tivesse ordenado estes.
O 1.º Pogrom acontece entre 1881-84 conduzida por camponeses, operários e população urbana.
O 2.º Pogrom dá-se entre 1903-1906, durante a crise revolucionária em que foram descobertos
Os Protocolos dos Sábios de Sião
é um texto que descreve um alegado projeto de conspiração por parte dos judeus e maçons
de modo a atingirem o "domínio mundial através da destruição do mundo
Ocidental". O texto foi traduzido do original para vários idiomas.
Redigida por uma pessoa num Congresso realizado a portas fechadas, numa assembleia em Basileia, no ano de 1898, onde um grupo de sábios judeus e maçons se reuniram para estruturar um esquema de dominação mundial.
Nesse evento, teriam sido formulados planos como os de usar uma nação europeia como exemplo para as demais que ousassem se interpor no caminho dessa dominação, controlar o ouro e as pedras preciosas, criar uma moeda amplamente aceita que estivesse sob seu controle, confundir os "não-escolhidos" com números
econômicos e físicos e, principalmente, criar caos e pânico tamanhos
que fossem capazes de fazer com que os países criassem uma organização
supranacional capaz de interferir em países rebeldes.
Aconcelho que leiam sobre isso neste link:
http://confrariadesaojoaobatista.blogspot.pt/2014/04/os-protocolos-dos-sabios-de-siao.html
A partir de uma tentativa de golpe falhada em 1905 , após o triste episódio que ficou conhecido como Domingo Sangrento o qual o Czar não teve culpa alguma no fuzilamento de pessoas em uma Marcha pacífica chefiada por
Gapon até o Palácio de Inverno, foi dada ordem de disparar contra o povo por Ministros irresponsáveis e por
Sergei Alexandrovitch, grão-duque, que ordenou à guarda do czar que não permitisse que o povo se aproximasse do palácio e que dispersasse a manifestação.
Entretanto a massa não recuou. A guarda, então, disparou contra a multidão. Este Grão-Duque e Ministros deveriam ser demitidos e o Grão-Duque perder seu título por esta atitude e por terem mais tarde terem transferido falsas informações ao Czar como este escreveu em seu diário:
Em Tsarskoye Selo, Nicolau ficou espantado quando soube o que tinha acontecido. Ele escreveu em seu diário: "Um dia doloroso. Ocorreram desordens graves em Petersburgo quando os trabalhadores tentaram aproximar-se do Palácio de Inverno. As tropas foram obrigadas a abrir fogo em vários pontos da cidade e houve muitos mortos e feridos. Senhor, como tudo isto é triste e doloroso!"
Obviamente nem tudo que a petição trazia pelas mãos de Gapon seriam aceitáveis tais como reforma agrária, fim da censura , a presença de representantes do povo no governo.
A seguir iniciou-se uma Revolta por toda a Rússia chegando mesmo a serem praticadas atrocidades . As atividades variaram desde ocupações de terra, algumas vezes seguidas de violência e incêndio, pilhagem das grandes propriedades e
caça e desmatamento em áreas proibidas. Na região de Samara os camponeses criaram sua própria república, que foi sufocada por tropas do governo. O nível de animosidade de cada região era diretamente proporcional às condições dos camponeses. Os com-terra de
Livland e
Kurland atacaram e queimaram, enquanto outros, que viviam nos distúrbios de
Grodno,
Kovno e
Minsk, com melhores condições de vida, foram menos violentos. No total, 3 228 distúrbios necessitaram de intervenção militar para restaurar a ordem, e os proprietários sofreram prejuízos de aproximadamente 29 milhões de
rublos.
Reformas teriam que ser feitas óbviamente, mas o Czar enganou-se quando aceitou a criação da Duma e desta resultaram os sovietes. Nisso ganharam espaço na Rússia os partidos Menchevique e Bolchevique, sendo que o primeiro era mais moderado e defendia reformas graduais com o apoio da burguesia enquanto o segundo, mais radical, defendia a ação revolucionária. A iniciativa do czar acalmou os moderados, porém os socialistas continuaram insatisfeitos e organizando greves.
A grande maioria dos bolcheviques eram judeus, financiados por sionistas estrangeiros. Esta é uma das provas que os sionistas através dos judeus eram a principal força por trás do comunismo russo.
Eles aproveitaram a situação caótica que a Rússia estava vivendo durante a 1ª Guerra Mundial, encontraram um terreno fertil para disseminar suas idéias torpes de comunismo que postas mais tarde em prática vieram a se revelar terrivelmente pior que a 1ª Guerra Mundial.
Nicolau não queria nem abandonar a Sérvia ao ultimato da Áustria-Hungria, nem provocar uma guerra geral. Em uma série de cartas trocadas com o kaiser Guilherme II (a chamada correspondência
Willy-Nicky), tentou propondo o fim das hostilidades contra a Sérvia.
Em 28 de Julho, a Áustria formalmente declarou guerra à Sérvia, levando a
Rússia e a Alemanha a entrarem na guerra, como protetorados, e a França
e a Grã-Bretanha como aliados russos.
Na Rússia começaram a haver motins e revoltas em grande parte incentivados pelos judeus, pela crise que se gerou.
A Czarina e as filhas, em especial Tatiana fizeram
tudo que podiam para minorar o sofrimento da guerra e a Czarina
tentou que negociações de paz entre Rússia e Alemanha fossem
concluídas mas sem êxito.
Se sua primeira preocupação tivesse sido a manutenção do poder, ele
teria firmado a paz com a Alemanha - como Lênin, um ano depois - e
lançado as tropas contra os amotinados em Petrogrado e Moscou.
Uma decisão trágica que tiraram partido os comunistas.
O Poder nunca significou para o Czar o mesmo que a Glória da Rússia Vitoriosa, ASSIM COMO A LEALDADE COM A SÉRVIA.
A TAL PONTO QUE QUANDO JÁ ERA PRISIONEIRO FICOU MUITO ENTRISTECIDO COM O :
Tratado de Brest-Litovski
O QUAL ELE CONSIDEROU UMA HUMILHAÇÃO PARA A RÚSSIA, MESMO
PRIVADO DO PODER CONTINUAVA AMANDO SEU PAÍS.
COM CERTEZA SE O CZAR ESTIVESSE NO PODER NO FIM DA 1ª GUERRA.
O Tratado de Versalhes teria sido muito mais humano para os alemães.
RESUMINDO:
A imagem do Czar que era uma
uma pessoa decente, generosa, humana e homem honrado foi deturpada pelos sionistas que controlam a mídia mundial.
Seria impossivel aos judeus russos que eram uma minoria na Rússia terem conquistado o Poder Absoluto na Rússia, sem a ajuda de Poderosos Sionistas Mundiais.
Os líderes russos anteriores, czares, seguraram bem a subversão mundial judaica.
Infelizmente Nicolau II não se empenhou em mante-los vigilantes restringindo eles em todas as áreas. Não teve a visão política necessária para prever o perigo interno que a Rússia corria.
Tanto o comunismo como o capitalismo são fruto do sionismo.
Embora possa ter sido compreensível, e talvez mesmo defensável, a
hostilidade judaica em direção ao regime imperial, a notória direção
judaica no mais vastamente despótico regime soviético é menos fácil de
se justificar. Sonya Margolina aponta, por exemplo, a proeminente participação dos judeus como comandantes dos campos de concentração e trabalho,
Gulag
soviéticos, e a participação dos comunistas judeus na destruição
sistemática das igrejas russas. Ela continua, “Os judeus do
mundo inteiro apoiaram o poder soviético, e permaneceram em silêncio em
face de qualquer criticismo da oposição”.
Na virada do século os judeus perfaziam 4,2 por cento da população do império russo. Richard Pipes,
The Russian Revolution (New York: 1990)
Em 1919, três quartos da equipe da Cheka em Kiev eram de
judeus, que foram cuidadoso s em poupar companheiros judeus. Por fim, a
Cheka pegou poucos refens judeus. R. Pipes,
The Russian Revolution
(1990), p. 824.;
O historiador isrealita Louis Rapoport também confirma
a dominante participação feita pelos judeus na polícia secreta
soviética através dos anos de 1920 e 1930. L. Rapoport,
Stalin’s War Against the Jews (New York: 1990), pp. 30-31, 43-45, 49-50.
Ainda que concordando que a entrada da Rússia na 1ª Guerra e amizade da Família Real com Rasputin possivelmente teriam causado a deposição de Nicolau II como Czar, abriria espaço para uma República, entretanto o comunismo nunca teria tomado conta da Rússia se não fosse através dos sionistas, que através da monstruosa Revolução de Outubro ( ocorrida em 1917) dominaram impiedosamente a Rússia decretando a execução da Família Real e o Terror que em 70 matou mais de 20 milhões de pessoas, algo nem de longe se compara á execuções de revolucionários nos 300 anos de Dinastia Romanov:
https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Livro_Negro_do_Comunismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Terror_Vermelho
http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/historia/o-exterminio-dos-romanov/